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Dia do Cinema Nacional

Há 30 anos, os filmes infantis brasileiros eram garantia de sucesso, principalmente pelos longas-metragens dos Trapalhões. Dados da Agência Nacional de Cinema (Ancine) mostram que, das 20 obras mais assistidas no Brasil desde 1970, 12 foram de Renato Aragão e sua turma, sendo que “O Trapalhão nas minas do Rei Salomão” (1977) ocupa o quarto lugar da lista, com 5,8 milhões de espectadores.

Já em vigésimo aparece mais uma marca responsável pelas espetaculares bilheterias do gênero: Xuxa e seu “Lua de Cristal”, que atraiu 4,2 milhões de baixinhos — e altinhos — aos cinemas em 1990. Assim como ocorria com os Trapalhões, os filmes da apresentadora obtiveram ótimos resultados. Mesmo o recente “Xuxa em O Mistério de Feiurinha”, de 2009, teve 1,2 milhão de espectadores, uma boa marca para qualquer filme brasileiro, de qualquer gênero.

Houve um tempo em que os filmes infantis, graças ao Renato Aragão e à Xuxa, faziam públicos de quatro a cinco milhões de pessoas num ano. Infelizmente, hoje, os filmes infantis fazem, no máximo, 1,5 milhões de espectadores. Em 2009, tivemos dois filmes, “Xuxa” e “O Grilo Feliz e os insetos gigantes”, de um total de 80. Este ano foi lançado no começo de outubro o filme “Eu e meu guarda-chuva”, baseado num livro do titã Branco Mello e mostra a fantasia de um trio de amigos que visita um colégio mal-assombrado à noite.O filme está em cartaz no Recife e em Garanhuns. Veja as seções aqui: http://jc.uol.com.br/grupo/servicos/cinema/

Você sabia? No dia 8 de julho de 1896, sete meses depois de os irmãos Lumière inaugurarem a sétima arte em Paris, o Rio de Janeiro exibiu a primeira sessão de cinema no Brasil. No ano seguinte, em 1897, Paschoal Segreto e José Roberto Cunha Salles abriram a primeira sala de cinema, também no Rio de Janeiro, na rua do Ouvidor.  A sala chamava “Salão Novidades de Paris” e exibiu o primeiro filme brasileiro em 1898. O filme, rodado por Afonso Segreto, mostrava um documentário com imagens da Baía de Guanabara. Aliás, os documentários foram as primeiras produções brasileiras.

Com informações do Jornal O Globo

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