Dicas de Leitura

Histórias de alfabetos estranhos, cheias de laranja e instrumentos mortais

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E a semana está cheia de novidades, com dicas divertidas para todos os gostos. A primeira dica é a obra Alfabeto Escalafobético, de Claudio Fragata e Raquel Matsushita. Já na capa, um laranja fosforescente e um título bem-humorado dão a dica do que se vai encontrar neste abecedário, que de convencional não tem nada. Quantos de nós aprendemos que a letra Z era da Zebra? Mas para Claudio Fragata e Raquel Matsushita o Z é bem mais da piZZa do que da Zebra.

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Além do Z estar bem no recheio da palavra piZZA, ainda por cima tem dois, e se for de moZZarela, então… Hmmm… criança ama e devora! E o que dizer então de um S que não é do tão famoso Sapo, e sim de uma Serpente perigosa, ou até de um pato Sinuoso nadando na lagoa. Essas são só algumas das surpresas que o leitor encontra nesse livro criado a quatro mãos, de onde saíram poemas de todo tipo: concreto, visual, poema curto, poema com muitas palavras, poemas que fazem rir, pensar, imaginar e até emocionar. Esse alfabeto, além de escalafobético, é poético que só!

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Na continuação, a sugestão é O meu pé de laranja lima. Na obra juvenil mais conhecida de José Mauro, a pobreza, a solidão e o desajuste social vistos pelos olhos ingênuos de uma criança de seis anos. Nascido em uma família pobre e numerosa, Zezé é um menino especial, que envolve o leitor ao revelar seus sonhos e desejos, por meio de conversas com o seu pé de laranja lima, encontrando na fantasia a alegria de viver.

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Por último a indicação é o livro Instrumentos mortais 1 – cidade dos ossos, de Cassandra Clase, que começou a carreira postando histórias sobre o universo de Harry Potter e Senhor dos anéis em sites de fanfiction. Em Cidade dos ossos, primeiro volume da Trilogia Instrumentos Mortais, ela cria uma fantasia urbana, tendo como cenário a Nova York atual. Uma aventura que envolve o mito dos nephilim – homens e mulheres que trazem, em suas veias, o sangue de anjos – e que chegou às listas de mais vendidos do New York Times, onde permaneceu por semanas. Trata-se de um mundo oculto, que está prestes a ser revelado. Quando a jovem Clary decide ir para Nova York se divertir numa discoteca, ela nunca poderia imaginar que testemunharia um assassinato – muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras.

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