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Obesidade infantil: má alimentação é a principal causa

Qual a criança que não gosta de sanduíche, coxinhas, batata-frita? Infelizmente essas delícias (sim, elas são gostosas) apresentam pouco valor nutricional, prejudicando, assim o metabolismo. E o preocupante é que o consumo excessivo desses alimentos está criando uma geração de crianças obesas. Mas como reverter isso? A tarefa não é fácil, mas que tal começar a substituir os alimentos muito calóricos pelo de baixa caloria e alto valor nutricional?

Seu filho gosta muito de chocolate? Não o prive disso, mas uma substituição pode fazer uma grande diferença. Troque o chocolate ao leite pelo chocolate amargo (70%) ou por barras de cereais. Coloque também em suas refeições cereais integrais, que vão fazer bem ao intestino dele.

O cardápio da casa deve ser diversificado e equilibrado. Uma dica importante para os casos de rejeição, o que é muito comum, é criar pratos criativos, como cremes, sopas, suflês, tortas e bolos. Chamar as crianças para prepará-los também pode ser um estímulo.

Apesar da correria do dia a dia, os pais tem que criar uma rotina alimentar. Ela é fundamental para a criança aceitar os alimentos.  O seu filho precisa ter horários bem definidos e comer com calma, em um lugar tranquilo, arejado e limpo. Comer muito rápido, em ambiente barulhento e em frente à televisão, pode contribuir para o consumo exagerado de comida, sem a mastigação correta e de maneira pouco prazerosa. Na hora de preparar a lancheira da escola, opte sempre por biscoitos integrais, frutas secas e barras de cereais.

Mas é importante que a criança saiba que não é proibido comer guloseimas, mas sim evitar o consumo regular delas. É permitido, por exemplo, comer um chocolate como sobremesa, mas, no dia seguinte, deve-se sempre optar pela fruta. Converse com a criança e proponha esse “acordo”. E por fim, estimule atividades físicas, desde que se respeite o gosto da criança. Descubra o esporte preferido de seu filho e o incentive a praticá-lo.

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