Muito mais do que servir como identificação do uma pessoa, as impressões digitais são linhas salientes nas pontas dos dedos que têm apenas uma finalidade bem definida no corpo humano: apreensão. Se elas não existissem, a pele seria lisa e não teríamos a aderência necessária para segurar objetos sem que escorregassem. Elas são formandas ainda na barriga, em torno do sexto mês, e se descaracterizam com múltiplas cicatrizes ou depois da morte.
Existem quatro tipos básicos de linhas: arco, presilha interna, presilha externa e verticilo. E foi com base nessas linhas que foram observados os desenhos formados e, com isso, as linhas receberam letras e números simbólicos. Com essas informações, verificou-se que os dedos de uma pessoa não são iguais, assim como nunca serão idênticos aos de outra.
Por esse motivo, diz-se que as impressões digitais são melhores que a análise de DNA como sistema de identificação. Afinal, gêmeos univitelinos têm o mesmo DNA mas impressões digitais diferentes. Incrível, não?