Dicas de Leitura

Recife e Olinda nas páginas dos livros

Recife e Olinda são berços culturais. Não são apenas as suas belezas naturais que chamam a atenção, suas histórias despertam a curiosidade de crianças, jovens e adultos. E não poderia ser diferente. Diversos escritores e poetas se renderam as cidades. E por conta disso é possível conhecer um pouco mais sobre o Recife e Olinda através das páginas dos livros. Convidamos você a entrar nesse mundo do conhecimento e descobrir mais sobre essas duas cidades encantam a todos que as conhecem.

Recife, Cidade das Pontes, dos Carnavais e dos Poetas, de Lenice Gomes e Hugo Monteiro Ferreira, editora Cortez – Recife nasceu no século XVI, época em que o Brasil era colônia de Portugal. Foi batizada com o nome Vila de Ribeiro do Mar dos Arrecifes. A palavra “arrecife” vem do árabe arrasíf e quer dizer “calçada, caminho pavimentado, linha de escolho”. Por ser cortada por vários rios, ficou conhecida como a cidade das pontes. Por abrigar os poetas e as danças, tornou-se capital cultural.

A Linda História de Linda em Olinda, de Adrienne Myrtes e Marcelino Freire, editora Escala Educacional – Linda é filha de um famoso escritor que deixou de escrever. Ela mesma não conhece os livros do pai. Nunca os leu. Quando ele morre repentinamente, Linda é enviada por sua mãe para a casa da avó, Carla, que mora em Olinda, Pernambuco. Lá, conhece os livros do pai e descobre muito mais sobre a sua própria história. Ambientada em uma cidade encantadora e misteriosa, a aventura de Linda em Olinda promete muito suspense e reviravoltas.

Histórias Medonhas d’O Recife Assombrado, de Roberto Beltrão, Editora Bargaço – São trinta e três histórias realmente medonhas, recolhidas ao longo de dois anos pelos produtores de O Recife Assombrado (www.orecifeassombrado.com.br), um espaço na internet onde estão reproduzidos os acontecimentos inexplicáveis e bizarros típicos da capital pernambucana – sem dúvida, a cidade mais assombrada do Brasil, quiçá do mundo! Quer um conselho? Para aproveitar melhor essa obra, leia-a à noite, em silêncio, sozinho e, se possível, à luz de velas, quase no escuro. Só não nos responsabilizamos pelo que vai acontecer de esquisito durante a leitura!

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